novembro 22, 2007

Projeto - Produção associada ao Turismo




O Instituto Estrada Real desenvolve vários projetos que visam incentivar a atividade turística nas regiões envolvidas. Um deles é o Projeto de Produção Associada ao Turismo que visa, através do incentivo à atividade turística, criar novos postos de trabalho, valorizar aspectos culturais e gerar renda para as regiões envolvidas, promovendo o desenvolvimento sustentável. Além de influenciar no aumento do fluxo e período de permanência de turistas, através da diversificação da oferta turística por meio da produção associada ao turismo.

Uma vez que, a atividade turística é na atualidade uma das atividades que mais gera riqueza e postos de trabalho no país e no mundo. Considerando essas características, se faz cada vez mais necessária a profissionalização do setor.

Uma ação importante para atingir um nível de qualidade excelente para o segmento é a oferta de atrativos turísticos diferenciados, fortalecendo a capacidade competitiva dos destinos, atraindo assim, cada vez mais turistas e desfrutando dos benefícios que a atividade proporciona.

O Programa Estrada Real é hoje um dos maiores programas turísticos de Minas Gerais e do Brasil, sendo alvo de fortes parcerias e ações inovadoras. Exemplo disso é o Projeto de Desenvolvimento da Produção Associada ao Turismo, formado por parceria entre o Ministério do Turismo, o Instituto Estrada Real e o Instituto Euvaldo Lodi - MG.


Mais informações sobre o instituto Estrada Real:

novembro 21, 2007

Turismo cultural e educação patrimonial mais próximos



Iniciativas recentes começam a abrir as portas a duas áreas que têm potencial para crescerem juntas.
Daniel Chiozzini
Segundo uma pesquisa feita a pedido do Ministério do Turismo, o turismo cultural aparece em terceiro lugar nas preferências daqueles que viajam pelo Brasil, só perdendo para o ecoturismo e para o turismo de aventura.
Foto: Frank Krämer Já a educação patrimonial vem ganhando destaque nas discussões sobre patrimônio histórico e também encontra um campo fértil dentro do turismo cultural. Um indício de que um crescimento mútuo pode estar começando é um intercâmbio crescente entre algumas instituições e órgãos que trabalham com as duas áreas, como o Iphan e o Ministério do Turismo, e o surgimento de alguns projetos precursores, como na cidade de São Luís do Maranhão e São João del Rei.
Mas qual seria definição exata de turismo cultural e até onde, teoricamente, ele está associado a educação patrimonial? Segundo Gabriela Nicolau dos Santos, professora do curso de turismo da Faculdade de Sergipe (FaSe), a prática do indivíduo deslocar-se de um local para outro motivado pela vontade e necessidade de enriquecimento cultural já existia em sociedades passadas, como por exemplo na Inglaterra, após a Idade Média: “Realizar essas viagens conferia para os que se aventuravam status e reconhecimento, uma vez que, tendo viajado por cerca de aproximadamente 3 anos (tempo de duração do chamado Grand Tour), esses nobres adquiriam conhecimentos sobre lugares por onde haviam passado e seus respectivos povos, que os tornavam, após a viagem, aptos para assumir importantes papéis em seu local de origem”, afirma.
A pesquisadora esclarece que, embora esse tipo de deslocamento não fosse denominado “turismo”, já anunciava o que viria a se tornar um fenômeno recente: “Hoje chamamos de turismo cultural esse tipo específico de viagem, intimamente associado à educação patrimonial”, esclarece. No entanto, ainda existe um caminho a ser percorrido: “A capacidade de “ensinar” ao viajante, traduzindo e esclarecendo informações relacionadas com a história do lugar, fazendo com que o patrimônio deixe de ser objeto de mera contemplação e passe a ser um meio de conhecer sua própria cultura e identidade, é o desafio de parte dos profissionais que trabalham com o turismo”, afirma Gabriela dos Santos.
Carolina Juliani de Campos, consultora do Ministério do Turismo (Mtur), também acrescenta que o turismo cultural é uma via de valorização do patrimônio: “Além de proporcionar o conhecimento e o respeito ao patrimônio, já que só preservamos aquilo que conhecemos, cria-se a possibilidade de uma sustentabilidade econômica para preservação dos bens em questão, por meio de taxas pagas pelos turistas visitantes”, afirma.
A consultora também afirma que o terceiro lugar atingido pelo turismo cultural na pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo revela que esse segmento apresenta um grande potencial de crescimento, pois existe uma demanda concreta, mesmo considerando as carências existentes: “apesar de existirem poucos serviços oferecidos na área de turismo cultural e também não existam grandes associações daqueles que trabalham nesse segmento, o interesse demonstrado pela pesquisa indica que ainda temos muito a crescer”, afirma.
Campos menciona alguns passos significativos que já foram dados, em 2005, para incentivar a consolidação do turismo cultural no país, como a elaboração de três documentos: “Marcos conceituais dos segmentos de turismo”, “Diretrizes para desenvolvimento do turismo cultural” e “Orientações básicas para para o desenvolvimento de roteiros ou produtos de turismo cultural”. A relevância deste material, segundo Carolina de Campos, está no fato de servir de referência para as políticas do setor: “a definição oficial de qual é o conceito de turismo cultural adotado pelo país é importante para todos aqueles que desejam promover esta atividade respeitem suas particularidades”, diz. Campos também esclarece que não trata-se de um receituário a ser seguido, mas grandes linha norteadoras que visam ordenar a atividade, levando em consideração a legislação pertinente à área cultural, a capacidade de suporte do bem cultural para visitação, as estratégias de promoção da informação e comunicação entre os atores envolvidos, capacitação de pessoal, envolvimento da comunidade, promoção e comercialização turística, entre outros aspectos. Nas “Orientações básicas”, por exemplo, aparece como princípio a conciliação da sustentabilidade econômica com a preservação. “É importante na medida em que colocamos uma visão de mercado, mas com grande preocupação nas questões patrimoniais, na estruturação das visitações, na importância da interpretação patrimonial como via de educação e de atração entre o turista e o bem cultural”, conclui.
Outro dado que Campos faz questão de ressaltar é que a elaboração destes documentos também é resultado do trabalho de um grupo técnico temático de turismo cultural do Ministério do Turismo, criado no final de 2003. Composto de representantes de várias organizações e instituições da área de turismo, o grupo tem como objetivo estruturar o setor, levando em consideração o patrimônio material e imaterial existente no Brasil.
Um dos órgãos que participa deste grupo técnico é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Segundo João Tadeu Gonçalves, gerente de educação e educação patrimonial do instituto, a participação do órgão se justifica pelas contribuições que o turismo pode dar na preservação do patrimônio: “A partir do momento em que os gestores de turismo estiverem plenamente convencidos da importância da preservação do patrimônio cultural, os projetos de uso turístico dos bens trarão em seu bojo, gradativamente, a preocupação não só com a sua manutenção, como também de difundir junto ao usuário os conceitos de preservação, num processo educativo”, afirma. Tadeu também cita o grupo técnico como o espaço onde foram desenvolvidas parcerias entre o Iphan e os ministérios do Meio Ambiente e do Turismo, além de um planejamento comum no que se refere a definição de destinos turísticos e projetos de usufruto dos bens patrimoniais pelo turismo.
Um exemplo concreto deste planejamento conjunto, citado tanto por João Tadeu Gonçalves como por Carolina de Campos, é uma reunião ocorrida nos dias 5 e 6 de dezembro de 2005, com membros dos ministérios da Cultura, do Turismo e da Educação, juntamente com representantes destas áreas no plano estadual e municipal, além das universidades federal e estadual do Maranhão. Segundo Gonçalves, o evento culminou com a constituição um grupo de trabalho encarregado de elaborar um projeto para a atuação integrada destes parceiros em uma ação a ser desenvolvida junto ao ensino fundamental da rede escolar de São Luís do Maranhão, enfocando o patrimônio cultural, ambiental e seu potencial turístico. “Este projeto deverá estar concluído, inclusive com material didático e capacitação de multiplicadores, ainda em 2006, estando prevista a sua implementação junto aos alunos a partir do 1º semestre de 2007”, afirma. Ele ainda menciona que a intenção é que experiência sirva de referência para projetos futuros em outras regiões do país. “Pretende-se, com esse piloto, encontrar uma formatação a ser posteriormente implantada em outros pontos do país”, diz. Para Campos, a expectativa também é grande: “Esperamos que o projeto possa subsidiar uma futura política nacional de educação patrimonial”.
É importante mencionar que, em alguns municípios e estados, algumas iniciativas também já avançaram nesta aproximação entre educação patrimonial e turismo cultural. Segundo Gabriela Nicolau dos Santos, a cidade de São João del Rei é um bom exemplo. A cidade inseriu no seu plano diretor ações de contemplam o turismo e a valorização do patrimônio: “São ações voltadas para a sensibilização da comunidade local, que deve ser a primeira a saber de sua história, a importância de seus bens patrimoniais, tanto para valorização de sua identidade, quanto para seu possível uso comercial”, afirma.
Um ponto-chave para que essas ações sejam bem sucedidas, segundo Santos, é a formação e a capacitação profissional, principalmente em áreas onde já existe uma demanda turística, como São João del Rei: “A formação e capacitação profissional nos vários níveis de atuação e áreas de especialização atende à demanda de mão-de-obra gerada a partir da expansão do mercado do turismo”, afirma.
Nesse sentido, ela também destaca o crescimento recente de cursos de pós-graduação voltados para este segmento, em especial alguns que oferecem instrumentos para que turismo e educação patrimonial se aproximem cada vez mais: “O curso de mestrado em Cultura e Turismo, oferecido pela Universidade Federal da Bahia (UFBa), assim como os programas de especialização em patrimônio promovidos por instituições como Iphan e Unesco, são, certamente, grandes promessas de habilitação e capacitação de uma equipe de pesquisadores e de mão-de-obra especializada preocupada em trabalhar conjuntamente a relação – complexa - entre turismo e educação patrimonial”, conclui.

Eu Amo BH Radicalmente


A campanha “Eu Amo BH Radicalmente” tem o objetivo de aumentar a auto-estima e o amor do belo-horizontino por sua cidade, como base fundamental para que ela se torne, realmente, um referencial para eventos, capazes de gerar mais rendas e empregos para a comunidade.

Está sendo desenvolvido através da inserção de spots, jingles e anúncios em jornais e emissoras de rádio e televisão, colocação de out-doors em ruas e avenidas e pontos de ônibus e divulgação de pop-cards e da grife “Eu Amo BH Radicalmente”, com peças que estarão à venda em vários pontos da cidade.

Para a presidente do Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, Érica Drumond, a campanha atende a uma necessidade visualizada há muito tempo, a de dar uma imagem real da capital mineira aos agentes e promotores de eventos, visitantes e, principalmente, à comunidade belo-horizontina.

Ela diz que, além do desconhecimento existente, há também uma falsa humildade do belo-horizontino a respeito de sua cidade. Isto precisa mudar e foi assim que se idealizou uma campanha diferente, apresentando Belo Horizonte por uma angulação nova, capaz de fazer as pessoas pensarem sobre o que estarão vendo e ouvindo.
Uma coisa Érica faz questão de ressaltar: a campanha não tem dono, pertencendo a todas as todas as lideranças, entidades, parceiros e ao próprio povo.
O mesmo sentimento é afirmado por Fernando Lana, presidente da Empresa Municipal de Turismo, Belotur, grande parceira do BHC&VB no projeto e em várias outras atividades.
“ A população de Belo Horizonte é jovem, uma turma que pratica sistematicamente esportes e ações, embora nem sempre isto seja percebido pelas outras pessoas. O projeto vem lançar uma nova imagem sobre a cidade, capaz de atender a todos os segmentos do nosso povo, de uma maneira mais direta e contundente”.

Reflexos que a campanha trouxe à BH

A divulgação dos primeiros vts e spots do projeto na televisão e em rádios e a publicação de anúncios nos jornais já estão produzindo reflexos diretos.
Artistas plásticos procuraram o Convention Bureau oferecendo telas e painéis sobre Belo Horizonte, músicos já se apresentaram com composições tendo a capital mineira como tema e, em várias escolas, a campanha vem sendo objeto de programas e projetos acadêmicos.
Um exemplo de “como a idéia pegou, afirma Simone Araújo, superintendente executiva do Convention Bureau, foi dada pelo Axé Brasil, recentemente realizado em Belo Horizonte e que escolheu a campanha como o tema deste ano, iniciando as duas noites de espetáculos com um texto de amor à capital mineira.

Para a diretora de Comunicação do SESC/MG, Miriam Braga, o projeto é uma verdadeira revolução no modo de enxergar a capital mineira , levando a uma nova idéia do que se faz na cidade e que, certamente, terá resultados positivos em curto prazo.
Já o empresário e produtor José Lúcio Mendes, da Cachaças do Brasil e que promove a Expocachaça, afirma ser o projeto “Eu Amo BH Radicalmente” algo novo na promoção turística em Minas, buscando novos referenciais para o desenvolvimento do setor.
Para ele , nos últimos anos é a primeira campanha, desde que a cachaça foi colocada também como atrativo turístico, que lança novas visões, redescobrindo, não só o amor por Belo Horizonte, mas algumas das riquezas e potenciais mais fortes do turismo no entorno do capital e que poucos são os que conhecem,

Exemplos não faltam. O empresário Saulo Fróes, da Lokamig, não só se entusiasmou com a campanha como mandou colocar, pela primeira vez, os adesivos do “Eu Amo” nos veículos de sua empresa.
Com o sucesso acima do esperado, a campanha “Eu Amo BH Radicalmente” já vai caminhando novas etapas e que incluem, por exemplo, palestras, ações buscando uma maior participação popular e até mesmo atividades que chamem ainda mais a atenção da comunidade.


Link: www.bh360graus.com.br

novembro 13, 2007

Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais









A Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais é um instrumento que tem possibilitado a realização de importantes projetos culturais no Estado. Por meio de seus mecanismos, a lei tem mediado a interlocução entre o empreendedor e o incentivador, aproximando produtores, artistas, investidores e público e contribuído para dinamizar e consolidar o mercado cultural em Minas Gerais.
Para enviar projetos à Secretaria, a fim de conseguir um incentivo/ patrocinio é importante ressaltar que antes de partir para a elaboração de um projeto, é fundamental conhecer a legislação e decretos que rege a concessão de incentivos fiscais em Minas Gerais bem como o edital para elaboração do mesmo, os quais são disponibilizados no site da secretaria de cultura de MG, que ajudarm a seguir as exigências e preenchimento dos formulários solicitados, para a inscrição dos projetos de uma forma que obtenham o retorno esperado.
Após a incersão do projeto é realizada uma pré-análise que consiste na avaliação de um equipe especializada que indica se os requisitos do edital foram ou não atendidos. Logo após é realizada a análise que inside na avaliação pela comissão técnica de análise de projetos (ctap)comissao formada por 18 membros/ metade institucional (escolhida pela secretaria – orgaos relacionados, iepha, clovis salgado, arquivo publico etc) e metade setor privado
Quem pode participar, enviar seus projetos, são pessoas físicas e pessoas jurídicas e a abertura de inscrições para enviar os projetos é dada somente uma vez por ano, por determinado tempo, portanto é importante se informar das datas na DPIC (Diretoria de Projetos e Incentivo Cultural). Além disso, o resultado da seleção/ aprovação dos mesmos é dado somente no ano seguinte.
Ressalta-se que esses projetos serão somente aceitos / aprovados se forem estritamente de natureza artístico-culturais, que são elas:

I teatro, dança, circo, ópera e congêneres;
II cinema, vídeo, fotografia e congêneres;
III design, artes plásticas, artes gráficas, filatelia e congêneres;
IV música;
V literatura, inclusive obras de referência, revistas e catálogos de arte;
VI folclore e artesanato;
VII pesquisa e documentação;
VIII preservação e restauração do patrimônio histórico e cultural;
IX biblioteca, arquivo, museu e centro cultural;
X bolsa de estudo na área cultural e artística;
XI seminário e curso de caráter cultural ou artístico destinados à formação, à especialização e ao aperfeiçoamento de pessoal na área de cultura, em estabelecimentos de ensino sem fins lucrativos.
XII transporte e seguro de objetos de valor cultural, destinados à exposição pública.


MAIORES INFORMAÇÕES:


CURIOSIDADES:
http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=9&cat=67&con=1107

novembro 09, 2007

ALBERGUES DA JUVENTUDE - HOSTELS



Eu recomendo!
Os Albergues da Juventude se configuram como uma oportunidade de menor custo na hospedagem de suas viagens. Com essa, pode-se dizer, economia, cria-se a possibilidade de aproveitar (gastar) com outros elementos. Como passeios a um maior número de lugares e atrativos das cidades visitadas. Além disso, os albergues são completamente dispostos de um clima alto astral, devido a interação dos hospedes, os quais na sua maioria são de nacionalidades variadas. Os Albergues tornam-se uma oportunidade de conhecer pessoas de outros estados e países, e a partir disso trocar experiências e vivências de culturas variadas.
Uma oportunidade de aproveitar melhor suas viagens.. é por isso que recomendo!!
Veja Matéria (Revista Turismo) abaixo sobre os Albergues:
Onde se pode economizar e conhecer gente nova!



Os Albergues da Juventude são conhecidos em todo o mundo e abrigam oportunidades únicas de fazermos uma viagem à um custo mais acessível com a possibilidade de conhecer jovens de todas as partes do mundo.Tanto no Brasil como no exterior, as associações com o selo Hostelling International são filiadas à central da IYHF (International Youth Hostel Federation), com sede em Londres.
As raízes do movimento alberguista remontam a passagem do século XX, quando na Alemanha ocorreu um movimento de liberação jovem como reação aos costumes burgueses. Os jovens alemães, liderados por Karl Fisher, jogaram as sementes da essência alberguista que o professor Richard Schirmann transformou em fruto na noite de 26 de agosto de 1909, quando surgiu a idéia de aprovei tar escolas para abrigar estudantes em viagens de estudo. Mais tarde, no mesmo ano , surgiria na cidade de Attena, sul da Alemanha, o primeiro Albergue da Juventude, em funcionamento até os dias atuais. Também um professor , Joaquim Trotta, foi o responsável pela introdu ção do movimento no Brasil, fundando no Rio de Janeiro em 1965 a Resi dência Ramos, o primeiro albergue brasileiro.
Para se tirar a carteirinha de alberguista internacional, que vale por um ano basta apresentar um comprovante de identidade e pagar uma taxa de R$ 27,00. A relação completa dos albergues internacionais está em 02 guias atualizados anualmente (um para a Europa e outro englobando América , África, Ásia e Pacífico) que custam R$ 20 cada um.No Brasil , a Associação de Albergues da Juventude tem escritórios em vários estados Albergues pelo Brasil inteiro onde podemos desfrutar das maravilhas deste país participando de atividades com um grupo animado e diversificado.



Mais informações sobre Albergues da Juventude: http://www.hostel.org.br/

setembro 20, 2007

Você já conhece? - PortaL Cidades Históricas de Minas



O PORTAL “CIDADES HISTÓRICAS DE MINAS”, COMO INTEGRADOR DO NEGÓCIO TURISMO


O portal das Cidades Históricas tem como foco principal apresentar as cidades envolvidas, seus atrativos, atividades e serviços turísticos, para a comunidade mundial através da Internet. Trata-se de um canal efetivo de interação com o usuário, com conteúdo dinâmico e atualizado pelas próprias cidades, proporcionando ao internauta conhecer os destinos e idealizar seu próprio roteiro de viagem. As comunidades virtuais incrementam os recursos disponíveis para o público-alvo, promovendo a sua fidelização e aumentando o potencial do serviço on-line. Além disso, o portal funcionará como mecanismo essencial da cadeia produtiva nas cidades participantes, pois será um grande repositório de informações que reunirá toda a base de conhecimento necessária para que os integrantes do turismo, inclusive o próprio turista, consiga explorar, compartilhar, criar, negociar, comprar, vender e planejar suas atividades de forma interativa. Dessa forma, o Portal se dispõe como um dos principais canais de fomento do turismo, permitindo a todos os envolvidos, colecionar e trocar experiências, produzindo conhecimento para o crescimento do turismo sustentável. Como integrador de negócios e base de experiências para o turismo, o portal depende de uma equipe própria, dedicada, para manter seu funcionamento e gerir seu conteúdo e as relações com clientes e usuários. Essa equipe dedicada compreende as mais diversas áreas de atuação como, administração, análise de sistemas, programação visual, analise de conteúdo, jornalismo, estatística, telecomunicações, marketing, publicidade e outras, pois, o portal é dinâmico e exige para seu funcionamento infra-estrutura de TI (servidores, conexões com Internet, softwares e aplicativos), gestão de conteúdo, marketing e administração de recursos. Isso o torna uma instituição com vida própria, custo autos e necessidades de investimentos constantes para atualização tecnológica. O “Portal das Cidades Históricas” conta como o maior conteúdo turístico já reunido em um só espaço. Permitindo atualização constante desse conteúdo através ferramentas dinâmicas pelos operadores do turismo e oferecendo ao usuário serviços inovadores, elevando a permanência desses, garantindo assim a fidelização necessária para fomentar bons negócios.






















Link do Portal: http://www.cidadeshistoricasdeminas.com.br/

P [03] - Brasil tenta atrair japoneses em feira de turismo de Tóquio



A maior feira de turismo do Japão e uma das mais relevantes do setor na Ásia, a Jata World Travel Fair, abriu suas portas hoje com uma presença significativa do Brasil e de outros países latinos, cada vez mais conscientes do potencial do mercado japonês.
A atual edição da Jata, que em 2006 recebeu mais de 106 mil visitantes, principalmente japoneses, reúne mais de 750 expositores. Além do Brasil, participam do evento outros países da América Latina, como México, Argentina, Uruguai, Paraguai, Cuba e Peru.
A missão brasileira no evento é chefiada pela ministra do Turismo, Marta Suplicy. Ela disse à Efe que considera a reunião uma boa vitrine para promover o país e captar a atenção do Japão.
Para a ministra, o país é muito conhecido entre os turistas do Japão por suas paisagens naturais, música e futebol. "Um estudo revela que 950 mil japoneses desejariam viajar ao Brasil", citou.
O Brasil recebe atualmente 74 mil turistas do Japão por ano e lidera o fluxo de turistas japoneses na região do Mercosul. Em segundo lugar vem a Argentina, com 20 mil.
A ministra de Turismo do Paraguai, Liz Crámer, e o diretor-geral do Ministério do Turismo do Uruguai, Antonio Carámbula, ressaltaram a importância de apresentar o Mercosul como uma oferta conjunta para o turista japonês, que faz uma viagem de muitas horas para chegar á região.
"Nos últimos quatro anos o aumento de turistas japoneses no Mercosul foi de 13 a 20%", citou Crámer. Guillermo Brooks, subdiretor de Turismo da Argentina, observou que o viajante japonês se caracteriza por estadias longas. Além disso, ele se interessa pela culinária e pelo folclore.
O diretor-geral do Conselho de Promoção Turística do México, Francisco López, disse que as feiras do setor na Ásia são cada vez mais relevantes. "Assim temos contato direto com os operadores japoneses", explicou.
Segundo um relatório apresentado recentemente pela OMT (Organização Mundial de Turismo), em 2020 só a Alemanha, com 153 milhões, mandará mais turistas ao exterior que o Japão.
Os japoneses mostram um alto interesse por conhecer outros países. Calcula-se que 123 milhões de japoneses usarão o seu passaporte em 2020. Em 1997, foram menos de 17 milhões.
Pouco atraídos pelo turismo de sol e praia, os japoneses buscam a natureza e a cultura dos diferentes destinos, uma fonte de negócios a ser explorada no futuro próximo, quando se espera um "boom" de viajantes japoneses por todo o mundo.

Link Reportagem:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u328374.shtml



[03] ANÁLISE
Se faz importante a participação do Brasil nesse tipo de feira, para levar a um público cada vez maior e aos que possuem maior potencial para a realização da atividade turística. Levar a idéia de visitar o país, com principalmente a possibilidade de mostrar suas belezas, paisagens, culturas, dispostas em seu teritório. Estimular os japoneses a viajar pela America Latina já que o Japão é muito distante, o turista aproveitaria para conhecer não só o Brasil, bem como os países que fazer parte do Mercosul. Com isso, as estadias dos mesmos seriam de um tempo mais prolongado, o que também seria satisfatório para o mercado turístico. Saber investir e em quem investir, quais as tendencias futuras para o turismo. Porém é necessário também, não só divulgar esse turismo ecológico la fora, mas principalmente investir na infra-estrutura de turismo nesses locais, investimento esse que é importnate para obter sucesso nesse mercado.

[03] PROPOSIÇÃO
Contudo, sabendo-se que o Japão é um mercado em potencial para o setor de turismo, com um público com tendencia a ser cada vez maior e interessado a viajar, onde procuram principalmente destinos que possuem belezas naturais. Por isso, torna-se importante para o Brasil investir não só na divulgação dos seus destinos para esse público alvo, como vem fazendo. Mas também como principal elemento para que essa atividade se desenvolva como um "boom", são a preservação das paisagens naturais dispostas no Brasil. Saber como divulgar e chamar o turista não basta, é preciso saber desenvolver de forma responsável esse turismo. O que proponho, que essas paisagens naturais que o país possui sejam devidamente cuidadas, preservadas, pois, a maioria das pessoas não estão conscientizadas da importancia da paisagem, do meio ambiente. Se faz necessário incentivar as pessoas a concervação das mesmas. Além disso, sabe-se que para o turismo é de suma importancia as paisagens, principalment as bonitas e as capazes de despertar a curiosidade e vontade dos turistas em vivencia-las. Proponho o investimento do turismo natural, do meio ambiente, pois o país é possuidor de uma beleza natural, porém é preciso saber usa-las para o atividade turistica, desenvolvendo um turismo responsável. É importante contudo, o investimento na infra-estrutura para recepção dos turistas, bem como meios que não prejudique o meio ambiente, pois hoje já acontece o turismo ecológico mas nem sempre de forma responsável como é preciso. Para não haver o esgotamento dos mesmos. Outro fato é que o turismo pode ser considerado a partir de tal investimento, um importante instrumento de sustentabilidade que, ao conferir valor econômico à admiração e desfrute estético dos bens naturais, transforma o predador em protetor; daí a importancia do turismo para o ambiente como oportunidade de promoção do mesmo.
Contudoo, sabe-se que não são só os Japoneses que se interessam por esse tipo de turismo, o investimento irá abranger várias populações no mundo, e não somente os japoneses. Daí a promoção do Brasil diante esse mercado de turismo. O Brasil não enxerga a mina de ouro que tem no turismo ecológico, investindo somente nas grandes metropoles.